Concreto espalhado pelo chão. Chão coberto de cinza. Cinza das paredes. Paredes que me sufocam. Sufocam até a morte. Morte que não me deixa viver.
Viver.
E nessa vida que eu vou levando, essa vida mais ou menos...
Essa cidade que não tem pena. Essa cidade que não perdoa.
E nessa cidade vou vivendo.
A cor vem da diversidade. Da cultura.
Que pinta o chão e alegra o coração.
Que nos salva da mesmisse.
E mesmo com o concreto cobrindo a imensidão,
esse céu não existe em nenhum outro lugar.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 rubrica(s):
Postar um comentário